Os Clássicos

Senti tanto prazer em contar a história dos Três Porquinhos hoje que decidi escrever sobre isso.
É impressionante como os clássicos não são clássicos à toa. Quanto movimento há nessa história, quantas possibilidades de interação com o ouvinte, que personagens incríveis.
Uma criança pode conhecer de trás para frente uma história, mas se ela é boa sempre vai querer ouvi-la novamente. Quanto prazer!

Enfim, não é má ideia contar e recontar as histórias que já fazem parte do imaginário de todos, como disse Manguel, se acrescenta à história novos ingredientes sempre que ela é novamente narrada.

E vivemos felizes para sempre...

textos para refletir

“O tempo e o espaço seguem constantes, enquanto viajamos por eles; as histórias, por sua vez, mudam a fim de manter a transmissão de memória, uma vez que a narração de uma lenda sempre se mistura a voz do passado à voz do narrador contemporâneo” (Alberto Manguel, A Cidade das Palavras)